História do Municipio

Querência do Norte é um município brasileiro do Estado do Paraná. A economia do município é predominante agrícola e os solos do mesmo apresentam boa produtividade e solo fértil para as mais diversas culturas. O começo de sua colonização ocorreu na década de 50, promovido pela empresa Brasil Paraná, definiu o traçado urbano da sede do Municipio de Querência do Norte, após três anos em 1953, já chegavam os primeiros colonos vindos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Região Nordeste. Criado através da Lei Estadual N°253, de 26 de Novembro de 1954, foi instalado oficialmente em 5 de Dezembro de 1955, sendo assim desmembrado de Paranavaí.

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Querência do Norte sofre com baixo índice umidade relativa do ar

                Querência do Norte registrou ontem a tarde mais quente, 35.6ºC, e o menor índice de umidade relativa do ar (apenas 17%) de todas as estações meteorológicas do Paraná, segundo o Simepar. O tempo seco pode ser o responsável pelo aumento de 60% no número de pessoas atendidas pelo Pronto Atendimento. A coordenadora do P.S., disse que os problemas respiratórios, normalmente provocados pela baixa umidade do ar, estão entre os mais verificados. As principais doenças causadas pelo clima seco são viroses, gripes e alergias.


Dicas para se proteger:


►Bacia com água no quarto
►Use roupas de cores claras e adequadas a atividade, tempo e local
►Use boné, óculos e protetor solar

►Prefira horários em que o sol está mais fraco

►As cãibras musculares podem indicar um aviso de perigo de choque térmico

►Se fizer esporte em local muito quente, diminua a intensidade em pelo menos 20% do habitual
►Tome muita água.



Outros sites que trouce a baixa umidade do ar na região noroeste do Paraná.
http://www.rpc.com.br/
http://www.diariodonoroeste.com.br/
http://www.diariodonoroeste.com.br/img_sis/download/758205023e67a46dcc9b4d63c4275b46.pdf

O Ilustre Pioneiro deixou uma frase. . .

"O consumismo asfixia o pensamento entorpece o atuar e nos desconecta do universo!" - Noé Brondani