História do Municipio

Querência do Norte é um município brasileiro do Estado do Paraná. A economia do município é predominante agrícola e os solos do mesmo apresentam boa produtividade e solo fértil para as mais diversas culturas. O começo de sua colonização ocorreu na década de 50, promovido pela empresa Brasil Paraná, definiu o traçado urbano da sede do Municipio de Querência do Norte, após três anos em 1953, já chegavam os primeiros colonos vindos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Região Nordeste. Criado através da Lei Estadual N°253, de 26 de Novembro de 1954, foi instalado oficialmente em 5 de Dezembro de 1955, sendo assim desmembrado de Paranavaí.

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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Dados de um grande benfeitor - Setembrino Zago

(Setembrino Zago deixa saudades na População Querenciana)

Setembrino Zago nascido em Santa Maria no estado do Rio Grande do Sul, em 20 de Setembro de 1925, Setembrino Zago veio para Querência do Norte, em 1952, acompanhado de cinco irmãos. Neste município entregou-se inicialmente à cafeicultura, mais tarde aderindo ao plantio de arroz irrigado e também à pecuária. Em 1961 casou-se com Dona Inês Perotti Zago. Desde de quando transferiu-se para Querência do Norte dedicou-se às causas da comunidade e viu na política uma oportunidade de melhor servir ao município que adotara.
Assim elegeu-se vereador, já na primeira legislatura, isto em 1955, tendo sido reeleito para o cargo. Foi presidente da Câmara Municipal e, posteriormente, prefeito, isto nas eleições de 1976, assumindo a chefia do Executivo em 1977, entregando-o ao seu sucessor seis anos depois, pois teve o mandato prorrogado para mais dois anos. Como vereador pertencia ao PTB. Quando os partidos foram extintos, filiou-se à ARENA, por ela sendo eleito prefeito.
Em seus mandatos exercidos a população sempre admirou seu desempenho aos mais necessitados deixando um legado de grande orgulho para população Querenciana. Em sua homenagem fica o Hospital Municipal Setembrino Zago.

O Ilustre Pioneiro deixou uma frase. . .

"O consumismo asfixia o pensamento entorpece o atuar e nos desconecta do universo!" - Noé Brondani