QUERÊNCIA DO NORTE
Suspeitos de integrar quadrilha são reconhecidos em outros dois roubos
Continuam foragidos os dois integrantes da quadrilha acusada de fazer vários assaltos na região de Querência do Norte. Na última semana eles foram reconhecidos em outros dois roubos feitos no estado do Mato Grosso do Sul. O delegado responsável pelas investigações, Luciano Purcino, disse que nos dois assaltos no estado vizinho os criminosos agiram de forma idêntica aos roubos na região de Querência do Norte.
Segundo o delegado, o líder da quadrilha morto em uma troca de tiros com a polícia foi reconhecido pelas vítimas e usava um tênis roubado da casa de uma delas. Purcino acredita que os dois integrantes que permanecem foragidos, provavelmente já não estão na região.
“Existem muitas informações desencontradas. Algumas indicam que eles estão em ilhas na região do Rio Paraná. Outras são de que eles fugiram para o Paraguai. Estamos checando todas as informações”, disse o delegado.
PROCURA - De acordo com o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), Major Carlos Ademar Paschoal, a PM continua na região com equipes da ROTAM (Ronda Ostensiva Tático Móvel). Os policiais fazem buscas em diversas áreas para prender os foragidos.
O comandante disse que o trabalho é permanente e conta com o apoio da Rotam de Maringá, Campo Mourão e de Paranavaí. “As equipes estão revezando. Os policiais fazem buscas em toda a área. Porém, precisamos que a população faça denúncias”, explicou Paschoal.
HISTÓRICO - A quadrilha acusada de fazer os roubos na região de Querência do Norte se aproveitou da localização e das rotas de fugas. Os ladrões fizeram uma sequência de assaltos. Entre eles foi comprovado o da prefeitura da cidade. Neste, a quadrilha invadiu a casa do prefeito e fez a sua família refém.
Os assaltantes ainda renderam um secretário e juntamente com o prefeito foram até a prefeitura. Na sede da administração, arrombaram a porta e levaram cerca de R$ 78 mil. O dinheiro era da tradicional Festa do Arroz e seria usado para pagar fornecedores. O lucro seria distribuído para as entidades.
A polícia afirma que a quadrilha é suspeita de ter participado de uma sequência de roubos de lanchas em condomínios de luxo. As investigações seguem para comprovar se foram eles os autores do roubo na agência do Banco do Brasil, ainda em Querência. Neste caso, três pessoas ficaram como reféns durante a fuga. O valor roubado não foi divulgado pelo banco.
Segundo o delegado, o líder da quadrilha morto em uma troca de tiros com a polícia foi reconhecido pelas vítimas e usava um tênis roubado da casa de uma delas. Purcino acredita que os dois integrantes que permanecem foragidos, provavelmente já não estão na região.
“Existem muitas informações desencontradas. Algumas indicam que eles estão em ilhas na região do Rio Paraná. Outras são de que eles fugiram para o Paraguai. Estamos checando todas as informações”, disse o delegado.
PROCURA - De acordo com o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), Major Carlos Ademar Paschoal, a PM continua na região com equipes da ROTAM (Ronda Ostensiva Tático Móvel). Os policiais fazem buscas em diversas áreas para prender os foragidos.
O comandante disse que o trabalho é permanente e conta com o apoio da Rotam de Maringá, Campo Mourão e de Paranavaí. “As equipes estão revezando. Os policiais fazem buscas em toda a área. Porém, precisamos que a população faça denúncias”, explicou Paschoal.
HISTÓRICO - A quadrilha acusada de fazer os roubos na região de Querência do Norte se aproveitou da localização e das rotas de fugas. Os ladrões fizeram uma sequência de assaltos. Entre eles foi comprovado o da prefeitura da cidade. Neste, a quadrilha invadiu a casa do prefeito e fez a sua família refém.
Os assaltantes ainda renderam um secretário e juntamente com o prefeito foram até a prefeitura. Na sede da administração, arrombaram a porta e levaram cerca de R$ 78 mil. O dinheiro era da tradicional Festa do Arroz e seria usado para pagar fornecedores. O lucro seria distribuído para as entidades.
A polícia afirma que a quadrilha é suspeita de ter participado de uma sequência de roubos de lanchas em condomínios de luxo. As investigações seguem para comprovar se foram eles os autores do roubo na agência do Banco do Brasil, ainda em Querência. Neste caso, três pessoas ficaram como reféns durante a fuga. O valor roubado não foi divulgado pelo banco.