O projeto Atletismo Solidário de Querência do Norte recebeu recentemente uma doação de sapatilhas da findingplayers.com dos EUA (faz doações periódicas).
O coordenador em Querência é o professor Paulo Henrique Borsatto dos Santos (da Athenas) que atende atualmente 35 atletas de 8 a 30 anos, onde alunos do ensino regular e com necessidades especiais tem participado dos treinos.
A Athenas CGE Ltda., de Paranavaí atende a vários municípios da região e tendo dado suporte para projetos de professores que têm no dia a dia buscado através do esporte promover a cidadania para sua comunidade.
Os atletas participam dos eventos organizados pela Federação Paranaense de Atletismo, como nos Jogos Escolares do Paraná, Paraolimpíadas Escolares, Circuito Caixa Brasil de Atletismo, Natação e Halterofilismo.
Alguns atletas que têm se destacado: Maurício Malagutti de Assis (salto em distância, 75m e 250m), Giovane Aita (salto em distância, 75m e 250m), Catarina Schaider Aviles (salto em distância, lançamento do dardo e 75m).
Nas paraolímpicas as atletas destaque são: Priscilla Pessini da Silva (200m, 400m e 1.500 metros), Damiana Lima dos Santos (arremesso do peso), Leandro José dos Santos (salto em distância 100m e 200m); Damiana é a atual campeã brasileira das paraolimpíadas escolares na classificação F20.
FONTE. Diário do Noroeste e Professor Paulo Henrique
História do Municipio
Querência do Norte é um município brasileiro do Estado do Paraná. A economia do município é predominante agrícola e os solos do mesmo apresentam boa produtividade e solo fértil para as mais diversas culturas. O começo de sua colonização ocorreu na década de 50, promovido pela empresa Brasil Paraná, definiu o traçado urbano da sede do Municipio de Querência do Norte, após três anos em 1953, já chegavam os primeiros colonos vindos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Região Nordeste. Criado através da Lei Estadual N°253, de 26 de Novembro de 1954, foi instalado oficialmente em 5 de Dezembro de 1955, sendo assim desmembrado de Paranavaí.
"Blog sem fins lucrativos, apenas para divulgação"
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
Produtores de arroz do baixo Ivaí reclamam do preço do cereal
Com cerca de 80% da safra colhida e apenas 10% desse total comercializado produtores de arroz irrigado da região de Querência do Norte reclamam do baixo preço, e apontam a entrada de arroz dos países do Mercosul como principal fator para queda no preço do cereal nacional. “Os preços estão muito abaixo do preço mínimo praticado pelo governo, estamos vendendo a saca de 60 quilos por R$ 24,00 enquanto que o preço mínimo do governo é de R$ 32,63”, afirmou Kleber Canassa, presidente da Associação dos Produtores de Arroz Irrigado do Paraná.
Enquanto não há melhoras nos preços, os armazéns e silos das cooperativas estão cheios de arroz. Os beneficiandores esperam o preço melhorar.
Para Canassa, uma das alternativas para amenizar o problema é a realização de mais leilões da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), atualmente 20,23% da capacidade de armazenamento de grãos da Conab está ocupada com arroz nacional.
Outra reivindicação dos produtores é redução nos valores dos insumos utilizados na produção. Hoje o produtor gasta cerca de R$ 34,00 para produzir uma saca de 60 quilos, quando o valor mínimo, que não vem sendo praticado, é de R$ 32,63 para a mesma saca, caso o grão seja de boa qualidade, caso contrário, o valor é ainda menor.
“Estamos vendendo arroz R$ 10,00 a menos do valor de custeio. Nós do Paraná estamos aderindo ao movimento nacional contra a entrada de arroz do Mercosul. Essa questão não é um problema apenas do Paraná”, declarou Canassa.
Com a criação do Mercosul países com Paraguai e Argentina comercializam toda a sua produção com o Brasil livre de qualquer tributação, enquanto que o produtor brasileiro sofre com a tributação feita em todas as fases do processo de produção. Só para se ter uma ideia da desigualdade que o Mercosul tem promovido em relação a produção de arroz, um trator para o produtor brasileiro custa o dobro em relação aos paraguaios. “Um trator de R$ 150 mil aqui no Brasil sai por R$ 70 mil no Paraguai, detalhe o trator é feito no Rio Grande do Sul”, desabafou Canassa.
Com a baixa nos preços os 250 produtores do baixo Ivaí, ficam na expectativa de melhora nos valores pagos. A região de Querência do Norte é responsável pela produção de 70% do arroz consumido no Paraná. Uma outra medida apontada pelos produtores é o exportação de 2 milhões de toneladas do cereal, o que regularizaria o preço. “O preço ideal para o produtor não ficar no prejuízo é de R$ 37,00 a R$ 40,00 a saca de 60 quilos”.
Já o consumidor não está sentindo os reflexos da grande oferta do cereal, que seria a diminuição nos preços nos mercados, onde os valores variam de R$ 7,00 a R$ 10,00, para as marcas mais populares do arroz tipo 1. “Alguém está ganhando muito com o arroz, sei que não somos nós consumidores e nem os produtores”, declarou a consumidora Maria da Penha.
FONTE. Diário do Noroeste e Kleber Canassa
Enquanto não há melhoras nos preços, os armazéns e silos das cooperativas estão cheios de arroz. Os beneficiandores esperam o preço melhorar.
Para Canassa, uma das alternativas para amenizar o problema é a realização de mais leilões da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), atualmente 20,23% da capacidade de armazenamento de grãos da Conab está ocupada com arroz nacional.
Outra reivindicação dos produtores é redução nos valores dos insumos utilizados na produção. Hoje o produtor gasta cerca de R$ 34,00 para produzir uma saca de 60 quilos, quando o valor mínimo, que não vem sendo praticado, é de R$ 32,63 para a mesma saca, caso o grão seja de boa qualidade, caso contrário, o valor é ainda menor.
“Estamos vendendo arroz R$ 10,00 a menos do valor de custeio. Nós do Paraná estamos aderindo ao movimento nacional contra a entrada de arroz do Mercosul. Essa questão não é um problema apenas do Paraná”, declarou Canassa.
Com a criação do Mercosul países com Paraguai e Argentina comercializam toda a sua produção com o Brasil livre de qualquer tributação, enquanto que o produtor brasileiro sofre com a tributação feita em todas as fases do processo de produção. Só para se ter uma ideia da desigualdade que o Mercosul tem promovido em relação a produção de arroz, um trator para o produtor brasileiro custa o dobro em relação aos paraguaios. “Um trator de R$ 150 mil aqui no Brasil sai por R$ 70 mil no Paraguai, detalhe o trator é feito no Rio Grande do Sul”, desabafou Canassa.
Com a baixa nos preços os 250 produtores do baixo Ivaí, ficam na expectativa de melhora nos valores pagos. A região de Querência do Norte é responsável pela produção de 70% do arroz consumido no Paraná. Uma outra medida apontada pelos produtores é o exportação de 2 milhões de toneladas do cereal, o que regularizaria o preço. “O preço ideal para o produtor não ficar no prejuízo é de R$ 37,00 a R$ 40,00 a saca de 60 quilos”.
Já o consumidor não está sentindo os reflexos da grande oferta do cereal, que seria a diminuição nos preços nos mercados, onde os valores variam de R$ 7,00 a R$ 10,00, para as marcas mais populares do arroz tipo 1. “Alguém está ganhando muito com o arroz, sei que não somos nós consumidores e nem os produtores”, declarou a consumidora Maria da Penha.
FONTE. Diário do Noroeste e Kleber Canassa
Atletas da APAE de Querência do Norte conquistaram 12 medalhas
Na etapa Rio-Sul, do Circuito Caixa de Atletismo, Natação e Halterofilismo disputada em Curitiba de 15 a 17 de abril na Universidade Positivo, a equipe de atletismo da APAE de Querência do Norte retornou com 12 medalhas.
As disputas foram para deficientes intelectuais (F/T20) e deficientes físicos (F36 paralisado cerebral).
Na classe Deficiente Intelectual - Leandro José dos Santos foi campeão nos 100 metros e no Salto em Distância; e vice nos 200 metros. Priscila Pessini da Silva foi campeã nos 200, 400 e 1.500 metros. Damiana Lima dos Santos foi campeã no Arremesso do Peso; vice nos 200 e 400 metros.
Na classe Deficiente Físico - Sebastião Aparecido dos Santos foi campeão no Lançamento do Dardo, no Lançamento do Disco e no Arremesso do Peso.
A APAE teve o patrocínio da Prefeitura de Querência do Norte.
FONTE. Diário do Noroeste
As disputas foram para deficientes intelectuais (F/T20) e deficientes físicos (F36 paralisado cerebral).
Na classe Deficiente Intelectual - Leandro José dos Santos foi campeão nos 100 metros e no Salto em Distância; e vice nos 200 metros. Priscila Pessini da Silva foi campeã nos 200, 400 e 1.500 metros. Damiana Lima dos Santos foi campeã no Arremesso do Peso; vice nos 200 e 400 metros.
Na classe Deficiente Físico - Sebastião Aparecido dos Santos foi campeão no Lançamento do Dardo, no Lançamento do Disco e no Arremesso do Peso.
A APAE teve o patrocínio da Prefeitura de Querência do Norte.
FONTE. Diário do Noroeste
terça-feira, 12 de abril de 2011
Acidente na PR218 próximo Querência do Norte - PR
No último domingo (10-04-2011) próximo à Cidade Querência do Norte ocorreu um acidente por volta das 4.30hs da Manhã, o motorista que mora em Maringá-PR estava vindo de Porto Rico-PR para pescar com o pai no Porto 18 quando dormiu no volante na baixada próximo ao Rio Caveira e bateu fortemente no poste de alta tensão que abastece a cidade Querenciana, o rapaz nada sofreu mas o bem material ficou totalmente destruído.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Para que serve um banco sem dinheiro?
Reportagem exibida ontem Quinta-Feira (07-04-2011) pela R.P.C. sobre à agência do BB de Querência do Norte - PR
http://www.youtube.com/watch?v=vYmczkr7ZB4
http://www.youtube.com/watch?v=vYmczkr7ZB4
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Protesto Pacífico em frente à Agência do BB em Querência do Norte - PR
Protesto em frente à Agência do BB em Querência do Norte - PR, pedindo por reforço policial já que é à 4 vez consecutiva que a agência é assaltada, e no município consta apenas 1 policial de Plantão por noite, se por acaso não vier reforço policial a agência fechará suas portas na cidade que conta apenas com está agência.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Falta de Educação!
Falta de "Educação"!
Nas últimas semanas tenho recebido grande números de reclamações de que "pessoas" estão jogando "lixo" no Rio Caveira à 2km da Cidade de Querência do Norte - PR, nesta manhã de Domingo (03-04-2011) fui até o local e realmente a situação é lastimável, filmei o que realmente estava dentro do nosso belo Rio. Como pode um ser humano fazer o que estão fazendo com o Rio Caveira, ou se podemos chamar de um "ser humano" à pessoa que faz uma coisas dessa!.
Na verdade o Belo Rio Caveira não é um deposito de "Lixo", cadê a consciência de um ser humano, estamos na espera para pegar as pessoas em flagrante.
Estou encaminhando aos órgãos competentes deste Município e deste Estado que tomem providência para que isso não ocorra mais no nosso belo Rio Caveira.
Na verdade o Belo Rio Caveira não é um deposito de "Lixo", cadê a consciência de um ser humano, estamos na espera para pegar as pessoas em flagrante.
Estou encaminhando aos órgãos competentes deste Município e deste Estado que tomem providência para que isso não ocorra mais no nosso belo Rio Caveira.
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O Ilustre Pioneiro deixou uma frase. . .
"O consumismo asfixia o pensamento entorpece o atuar e nos desconecta do universo!" - Noé Brondani