A Terra de Querência do Norte, era desmatada como um sinal de progresso, onde erá necessário desmatar para se plantar café e fazer pastagem. Porém havia uma grande riqueza, que era a mata natural, composta por várias espécies de árvores centenárias como: Timbaúva, Cedro, Coração de Negro, Pau Brasil, Peroba, Marfim, Loro, Pau de Alho, entre outras espécies.
(A imagem revela uma época em que o desmatamento era o grande sinal do progresso)
(Uma árvores centenária exibida)
O "Progresso" da cidade na época da colonização levou ao chão árvores centenárias, e eram exibidas como troféus, e outro aspecto era a grande biodiversidade da fauna, composta por: porcos do mato, lagartos, quatis, antas, onças pintadas, jaguatiricas, mutum, jaós e borboletas de várias espécies.
A fauna da região era das mais variadas, indo de pequenos a grandes animais, onde hoje estão em vias de extinção eram frequentemente eliminados apenas para exibição. A ocupação do município, tanto no setor rural quanto no urbano, foi feita de maneira desordenada.
(Vista parcial de algumas construções feitas na propriedade rural do Sr° Henrique Pivetta, tendo ao fundo e densa floresta)
O desmatamento sem nenhum critério levou o município a ficar entre 10% a 25% de sua reserva natural. O perímetro urbano de Querência do Norte foi todo desmatado e queimado de uma só vez para fins de construção.
(Área desmatada para o plantio do café)
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