Por volta de 1956 Querência do Norte, tinha consigo a primeira rodoviária da cidade que funcionava onde hoje é a atual rodoviária. O transporte era feito com Jipes da colonizadora Brasil-Paraná, onde no local havia 2 jipes para atender a população!
História do Municipio
Querência do Norte é um município brasileiro do Estado do Paraná. A economia do município é predominante agrícola e os solos do mesmo apresentam boa produtividade e solo fértil para as mais diversas culturas. O começo de sua colonização ocorreu na década de 50, promovido pela empresa Brasil Paraná, definiu o traçado urbano da sede do Municipio de Querência do Norte, após três anos em 1953, já chegavam os primeiros colonos vindos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Região Nordeste. Criado através da Lei Estadual N°253, de 26 de Novembro de 1954, foi instalado oficialmente em 5 de Dezembro de 1955, sendo assim desmembrado de Paranavaí.
"Blog sem fins lucrativos, apenas para divulgação"
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
"Gaúchos e Nordestinos"
Na parte social, havia um clube na casa do senhor Argeu Simões Pires, com um grande salão. Era chamado "Clube Ouro Verde", em homenagem ao auge do café. Discretamente, havia separação entre as classes sociais, ou rivalidades entre Gaúchos e Nordestinos. Existia então os dois clubes, o Ouro Verde, diziam que era o clube dos Gaúchos, e outro posteriormente dos nordestinos.
Nos Bailes do Clube Ouro Verde, os homens só entravam se estivessem de terno. Cabe ressaltar que nessa época os homens usavam terno de linho branco e as senhoras usavam seus melhores vestidos, e faziam penteados vistosos. A orquestra que tocava os bailes no clube geralmente vinham de Bauru - SP.
(Na Foto: Da esquerda para direita Sargento Deraldo de Santana, Setembrino Zago, Adail Simões Pires e Noé Brondani foto de 1954)
A segurança nessa época ficava a cargo de apenas três ou quatro policiais, porque, em virtude da cidade de Querência do Norte estar começando, não havia motivos para reforços policiais.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Primeiro Gerador de Energia Elétrica
Querência do Norte por volta do ano de 1956 tinha uma população bem instalada em suas residências, porém faltava a luz para a população Querenciana. Se reuniam à noite para contar histórias e admirar o céu!
A energia elétrica por volta de 1955 a 1960 era difícil acesso para população, poucas pessoas tinham o acesso por volta de 1961.
Quando por volta de 1958 chegou o primeiro gerador de energia elétrica instalado na cidade de Querência do Norte, com capacidade na época para 150 HP.
Governador Paulo Pimentel e Prefeito Paulo Konrath
Um Ex Prefeito que mereçe destaque na nossa coluna, é o Paulo Konrath que administrou a cidade de Querência do Norte - PR, por duas administrações sendo o terceiro prefeito a governar a cidade no Primeiro mandato era 05/12/1963 a 31/01/1969, e a segunda administração foi em 01/02/1973 a 31/01/1977. Temos em sua homenagem o Estádio Paulo Konrath que foi todo reformado pela administração da Prefeita Dr° Rose (Gestão 2009 a 2012) todo remodelado no ano de 2009 e entregue para a população Querenciana, Paulo Konrath ainda vive em Querência do Norte-PR, deixamos aqui uma homenagem sincera.
Buscava sempre obras para a cidade, e em uma de suas viagens tirou foto com o Governador da época Paulo Pimentel na cidade de Curitiba, um braço direito da administração na época.
(Governador Paulo Pimentel e o Prefeito Paulo Konrath)
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Mapa Original da Cidade de Querência do Norte - PR
Em Primeira instância a cidade tinha um mapa registrado, este mapa servia para muitos um ponto de entrada para comprar o seu terreno em Querência do Norte, segundo pioneiros com apenas 145 cruzeiros por mês, você podia torna-se proprietário de um lote, e a colonizadora dizia na época que era a única no Norte do Paraná que passou a distrito com apenas dez meses de sua existência.
(Foto cedida pelo Sr° Ubirajara Eberhardt)
No material de propaganda, a colonizadora aparesentava fotos indicando que havia sistema de distribuição de água, energia elétrica e uma infra estrutura industrial, na área da colonização, porém essas informações não eram verdadeiras. De acordo com depoimentos de pioneiros, em Querência do Norte nessa época só havia a demarcação das quadras da futura cidade e a mata ainda virgem para ser derrubada!.
sábado, 8 de maio de 2010
Comércio Local III
Outro comércio que mereçe nosso destaque no Blog da Cidade e a loja de Materiais de Construção "Ferragens Berto" que no ano de 2008 completou 50 anos de história, e de presença no município.
No ano de 1957 vindo do Rio Grande do Sul (especificamente da cidade de Barão de Cotegipe, Povoado Valentim Berto), trazendo mudanças de alguns pioneiros, por alguns meses, vez várias vezes o trajeto entre um estado e outro, Elidio Berto e sua esposa Maria Berto se encantaram com a cidade de Querência, onde se instalaram por volta de 1958, abrindo o comércio de materiais de construção "Ferragens Berto", onde até hoje permaneçe. Ajudou construir a história do Município de Querência do Norte.
(Ferragens Berto no ano de 1959, pode-se notar que não havia algum tipo de asfalto)
Degradação Cafeeira em Querência do Norte - PR
A colonização da cidade de Querência do Norte se deu em virtude do ideário do café e do grande discurso das famosas terras roxas do Norte do Paraná; porém não sabiam este pioneiros que teriam no Norte Novíssimo a região do Arenito Caiuá, e não a terra roxa esperada, que assim sucessivamente teriam problemas para a cultura do café.
Em 1955 aconteceu no município a primeira geada, que arrasou com as várias lavouras, e muitos agricultores chegaram a pensar em suicídio devido ao grande prejuízo. Porém para se manter em Querência do Norte, pioneiros plantavam a cultura de subsistência: arroz, feijão e milho. Onde se mantinham como podia, criando porcos, ganlinhas entre outros.
(Café plantado em setembro de 1953 e destruído pela geada em 31 de julho de 1955)
As geadas constantes e a degradação do solo, que é altamente suscetível à erosão, foram as causas que constribuiram em primeiro grau para a degradação cafeeira no município, posteriormente, vinculadas ao programa de racionalização da cafeicultura.
(Safra de café em Querência do Norte em 1960)
Passou 8 anos especificamente em 1963 houve outra grande geada em Querência do Norte, e daí em diante não havia mais condições para o agricultor continuar com o café, cabe ressaltar entre esses dois períodos de geada colheu-se muito café no município.
A terra de Querência do Norte não era bom para o plantio do café, é uma terra mista, porém na região de Maringá e Londrina era a verdadeira terra roxa, cidade de Querência do Norte seria bom para plantar outras culturas fora o café!
A Terra desmatada!
A Terra de Querência do Norte, era desmatada como um sinal de progresso, onde erá necessário desmatar para se plantar café e fazer pastagem. Porém havia uma grande riqueza, que era a mata natural, composta por várias espécies de árvores centenárias como: Timbaúva, Cedro, Coração de Negro, Pau Brasil, Peroba, Marfim, Loro, Pau de Alho, entre outras espécies.
(A imagem revela uma época em que o desmatamento era o grande sinal do progresso)
(Uma árvores centenária exibida)
O "Progresso" da cidade na época da colonização levou ao chão árvores centenárias, e eram exibidas como troféus, e outro aspecto era a grande biodiversidade da fauna, composta por: porcos do mato, lagartos, quatis, antas, onças pintadas, jaguatiricas, mutum, jaós e borboletas de várias espécies.
A fauna da região era das mais variadas, indo de pequenos a grandes animais, onde hoje estão em vias de extinção eram frequentemente eliminados apenas para exibição. A ocupação do município, tanto no setor rural quanto no urbano, foi feita de maneira desordenada.
(Vista parcial de algumas construções feitas na propriedade rural do Sr° Henrique Pivetta, tendo ao fundo e densa floresta)
O desmatamento sem nenhum critério levou o município a ficar entre 10% a 25% de sua reserva natural. O perímetro urbano de Querência do Norte foi todo desmatado e queimado de uma só vez para fins de construção.
(Área desmatada para o plantio do café)
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Como a Cidade Ganhou um Hino
Como a cidade de Querência do Norte ganhou um Hino? Alguém sabe dizer? É muito simples, e quem explica à todos Querecianos de Plantão é próprio escritor do Hino, Mário José Amadigi!
O Hino do município de Querência do Norte teve uma história preliminar interessante. Na época em que eu exercia o cargo de Secretário Administrativo, na gestão do prefeito José Edegar Pereira, veio-me à idéia regularizar uma situação que estava aberta: a criação de um Hino e um estudo heráldico para se definir a Bandeira e os Símbolos do Mu-nicípio.
Foi contratada uma empresa de Curitiba (ESIMPAR – Coordenação da Enciclopédia Simbológica Municipalista Paranaense), especializada na elaboração desse trabalho, que fez uma análise preliminar e criou o es-boço da futura Lei Municipal n° 022/89, de 05/09/1989. Um trabalho exaustivo, pois sempre havia coisas a serem acrescentadas ou corrigi-das.
Os mais antigos devem se lembrar que na primeira bandeira, o brasão era diferente e onde hoje aparece escrito o nome do Município, havia a frase: “Aqui se faz amigos”. Eu, particularmente, achava muito bonita essa frase, mas fomos convencidos a retirá-la colocando Querência do Norte no seu lugar. Heraldicamente era um erro omitir o nome do município, nos falaram.
A criação da música ficou acertada com o professor Gotardo Ângelo Gerum, mas ele precisava de uma letra. Foi quando me dispus a fazê-la. Nunca havia imaginado, nem sabia dos requisitos básicos para se colocar num hino. Fiquei pensando por vários dias. Fiz um estudo sobre o município. Cheguei à conclusão que não poderia omitir dos versos os rios, as várzeas, as planícies, a localização, a participação importante de nordestinos e gaúchos. Esse jogo de antíteses permitiu o acerto de opostos, que unidos formaram a força desbravadora do município. As-sim, estão registrados nos versos os quatro rios mais importantes, o povo que colonizou a cidade, as várzeas e as planícies tão dadivosas, destacando o verso mais importante para mim: Ó Querência Parana-ense! , que quer dizer o lugar mais lindo e gostoso de viver no Paraná.
Mas apesar de ter traçado e planejado o que seria colocado na letra, ela não saía. Escrevi por várias vezes e não gostava do que tinha escrito. Precisava de palavras vibrantes. Foi quando, um dia, em minha casa, parei para escutar uma música que o Fausto, meu filho, ainda bem criança, estava cantando. Ele repetia constantemente a palavra “avante” e aquilo serviu para que eu começasse o primeiro verso e cri-asse isso que a maior parte dos querencianos conhece: a letra do Hino de Querência do Norte.
Quando o Projeto de lei foi aprovado na Câmara de Vereadores e o Prefeito sancionou a Lei que oficializou o hino e os símbolos do muni-cípio, entendi que precisávamos ensaiar para cantá-lo. A Siloé de Lour-des Costa foi convidada e aceitou ser a coordenadora desse trabalho.
Naquela época, a Ana Maria, filha dela, estava fazendo um curso de piano e foi quem primeiro tocou a música, num instrumento que tinha em sua casa. A Siloé reuniu um grupo de pessoas que entendia de música, formando um coral que começou a ensaiar. Decidiu-se que no dia 05 de dezembro de 1990 – dia do Município – seria feita a primeira demonstração pública, sendo o hino cantado pelo coral pela primeira vez.
Nessa data, Querência do Norte recebia, de forma oficial, o seu hino. Os componentes do coral vestiram-se com as cores da bandeira do município, formando três blocos de cantores, que se colocou em frente do palanque oficial, onde se encontravam as autoridades municipais reunidas e a população ao redor, lotando a praça. Os cantores estavam uns vestidos de branco, outros de verde e os terceiros de azul. Foi uma apresentação emocionante e não consegui conter as lágrimas no seu término. A população, entusiasmada, bateu palmas.
Só mais tarde consegui entender a importância daquela letra. Quando das minhas idas a Querência do Norte, tornou-se comum encontrar crianças que desejavam me conhecer, umas tímidas, outras curiosas, mas todas vinham e me abraçavam. Várias me cantavam o hino para que eu ouvisse e me emocionasse muito mais do que da primeira vez.
INTERPRETAÇÃO DO HINO DE QUERÊNCIA DO NORTE
Letra: Mario José Amadigi
Música: Gotardo Ângelo Gerum
Avante, Querência do Norte,
Rainha do meu noroeste!
Corajosa e sempre tão bela,
És o berço de um povo forte!
Das águas do Rio Paraná,
Nos peixes do teu Ivaí,
Do Caveira e do Juriti,
Tudo é rico, tudo é vasto!
Ó Querência Paranaense!...
As tuas terras contêm riquezas,
Quer nas vastidões das planícies,
Nas várzeas ou nas correntezas.
Recanto amado de tantos povos,
Une os gaúchos e os nordestinos,
Alimentando de sonhos novos,
Quer os idosos, quer os meninos.
Nosso obrigado, pioneiros,
Ó desbravadores desta terra!
Deram a nós um berço dourado,
Cheio de paz, isento de guerra.
INTERPRETANDO
- A primeira estrofe é uma exaltação ao povo que mora ali, destacando sua coragem e incentivando-o a progredir.
- A segunda estrofe faz uma localização territorial, servindo-se dos rios evidenciando a riqueza e a grandeza das águas.
- A terceira estrofe é uma menção das riquezas naturais do município e a glorificação do lugar.
- A quarta menciona o espaço onde os mais diversos povos e idades vi-vem em harmonia, sempre almejando o progresso.
- A quinta é um agradecimento e menção dos sacrifícios enfrentados pelos pioneiros para deixarem um lugar tranqüilo e confortável.
NOTA
O poema original é formado de cinco estrofes, dispostas em forma de quadras.
Fonte: Capitulo do livro Coisas de Política
Autor: Mario José Amadigi
Obrigado Mário José Amadigi pelas bela história!
Foi contratada uma empresa de Curitiba (ESIMPAR – Coordenação da Enciclopédia Simbológica Municipalista Paranaense), especializada na elaboração desse trabalho, que fez uma análise preliminar e criou o es-boço da futura Lei Municipal n° 022/89, de 05/09/1989. Um trabalho exaustivo, pois sempre havia coisas a serem acrescentadas ou corrigi-das.
Os mais antigos devem se lembrar que na primeira bandeira, o brasão era diferente e onde hoje aparece escrito o nome do Município, havia a frase: “Aqui se faz amigos”. Eu, particularmente, achava muito bonita essa frase, mas fomos convencidos a retirá-la colocando Querência do Norte no seu lugar. Heraldicamente era um erro omitir o nome do município, nos falaram.
A criação da música ficou acertada com o professor Gotardo Ângelo Gerum, mas ele precisava de uma letra. Foi quando me dispus a fazê-la. Nunca havia imaginado, nem sabia dos requisitos básicos para se colocar num hino. Fiquei pensando por vários dias. Fiz um estudo sobre o município. Cheguei à conclusão que não poderia omitir dos versos os rios, as várzeas, as planícies, a localização, a participação importante de nordestinos e gaúchos. Esse jogo de antíteses permitiu o acerto de opostos, que unidos formaram a força desbravadora do município. As-sim, estão registrados nos versos os quatro rios mais importantes, o povo que colonizou a cidade, as várzeas e as planícies tão dadivosas, destacando o verso mais importante para mim: Ó Querência Parana-ense! , que quer dizer o lugar mais lindo e gostoso de viver no Paraná.
Mas apesar de ter traçado e planejado o que seria colocado na letra, ela não saía. Escrevi por várias vezes e não gostava do que tinha escrito. Precisava de palavras vibrantes. Foi quando, um dia, em minha casa, parei para escutar uma música que o Fausto, meu filho, ainda bem criança, estava cantando. Ele repetia constantemente a palavra “avante” e aquilo serviu para que eu começasse o primeiro verso e cri-asse isso que a maior parte dos querencianos conhece: a letra do Hino de Querência do Norte.
Quando o Projeto de lei foi aprovado na Câmara de Vereadores e o Prefeito sancionou a Lei que oficializou o hino e os símbolos do muni-cípio, entendi que precisávamos ensaiar para cantá-lo. A Siloé de Lour-des Costa foi convidada e aceitou ser a coordenadora desse trabalho.
Naquela época, a Ana Maria, filha dela, estava fazendo um curso de piano e foi quem primeiro tocou a música, num instrumento que tinha em sua casa. A Siloé reuniu um grupo de pessoas que entendia de música, formando um coral que começou a ensaiar. Decidiu-se que no dia 05 de dezembro de 1990 – dia do Município – seria feita a primeira demonstração pública, sendo o hino cantado pelo coral pela primeira vez.
Nessa data, Querência do Norte recebia, de forma oficial, o seu hino. Os componentes do coral vestiram-se com as cores da bandeira do município, formando três blocos de cantores, que se colocou em frente do palanque oficial, onde se encontravam as autoridades municipais reunidas e a população ao redor, lotando a praça. Os cantores estavam uns vestidos de branco, outros de verde e os terceiros de azul. Foi uma apresentação emocionante e não consegui conter as lágrimas no seu término. A população, entusiasmada, bateu palmas.
Só mais tarde consegui entender a importância daquela letra. Quando das minhas idas a Querência do Norte, tornou-se comum encontrar crianças que desejavam me conhecer, umas tímidas, outras curiosas, mas todas vinham e me abraçavam. Várias me cantavam o hino para que eu ouvisse e me emocionasse muito mais do que da primeira vez.
INTERPRETAÇÃO DO HINO DE QUERÊNCIA DO NORTE
Letra: Mario José Amadigi
Música: Gotardo Ângelo Gerum
Avante, Querência do Norte,
Rainha do meu noroeste!
Corajosa e sempre tão bela,
És o berço de um povo forte!
Das águas do Rio Paraná,
Nos peixes do teu Ivaí,
Do Caveira e do Juriti,
Tudo é rico, tudo é vasto!
Ó Querência Paranaense!...
As tuas terras contêm riquezas,
Quer nas vastidões das planícies,
Nas várzeas ou nas correntezas.
Recanto amado de tantos povos,
Une os gaúchos e os nordestinos,
Alimentando de sonhos novos,
Quer os idosos, quer os meninos.
Nosso obrigado, pioneiros,
Ó desbravadores desta terra!
Deram a nós um berço dourado,
Cheio de paz, isento de guerra.
INTERPRETANDO
- A primeira estrofe é uma exaltação ao povo que mora ali, destacando sua coragem e incentivando-o a progredir.
- A segunda estrofe faz uma localização territorial, servindo-se dos rios evidenciando a riqueza e a grandeza das águas.
- A terceira estrofe é uma menção das riquezas naturais do município e a glorificação do lugar.
- A quarta menciona o espaço onde os mais diversos povos e idades vi-vem em harmonia, sempre almejando o progresso.
- A quinta é um agradecimento e menção dos sacrifícios enfrentados pelos pioneiros para deixarem um lugar tranqüilo e confortável.
NOTA
O poema original é formado de cinco estrofes, dispostas em forma de quadras.
Fonte: Capitulo do livro Coisas de Política
Autor: Mario José Amadigi
Obrigado Mário José Amadigi pelas bela história!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Comércio Local Parte II
A cidade de Querência do Norte, por volta de 1960 a 1970 (com apenas 15 anos de idade), começava a andar, teria como comércios para atender a demanda da população que estava aos poucos chegando na cidade!
Casa Dias-Venda de Secos e Molhados (HOJE Chamado de Mercado Mendes) Proprietário: José Mendes Mateus
e ao lado da Casa Dias Prédio da Família Eger (Hoje atual dono Saú Simas (Foto: 1970)
Auto Mecânica Querência LTDA da Família Borsatto, que segundo informações foram os primeiros a chegar em Querência do Norte por volta de Maio de 1952 vindos do Rio Grande do Sul e se instalando na cidade.
(Foto: 1960)
Prefeitura Municipal de Querência do Norte
(Foto: Ano 1980)
Querência do Norte, tinha sua prefeitura já bem instalada e em ótimo ponto da cidade, a direito tem a prefeitura ainda de tábuas onde hoje é a câmara municipal, e entre as duas construção de tábuas está a nova prefeitura, bem distribuída para atender melhor a população Querenciana!
Câmara Municipal de Querência do Norte - PR (Foto: 2009)
Situado na Rua: Waldemar dos Santos
Prefeitura Municipal de Querência do Norte-PR (Foto: 2009)
Situada na Rua: Waldemar dos Santos
Destaque de um Ex-Prefeito Mário José Amadigi
Mario José Amadigi é formado em Filosofia (UFPR) e Letras (PUC-PR). Natural de Pato Branco (PR), há 12 anos mora em Curitiba. Por 20 anos foi Professor no Ensino Médio e, em 1993 ao chamados do Povo Querenciano, concorreu a cargo de Prefeito deste Municipio, onde foi eleito Prefeito de Querência do Norte (PR). Atualmente é Secretário Geral do Conselho Estadual de Educação do Paraná. Tem mais de 200 poemas escritos, centenas de cônicos e outros livros em esboço. Onde lançou no último dia 30/12/2.008 em Querência do Norte o seu primeiro livro publicado - Livro: "Quando faltam peixes, sobram histórias" - É casado e tem dois filhos. Suas histórias com os rios do Paraná e de outros estados é antiga. É pescador desde de pequeno, mas se dedicou com mais intensidade quando foi morar em Querência do Norte, em 1972 onde tudo começou.
Mario José Amadigi
Filosofia pela (UFPR)
Letras pela (PUC-PR)
Prefeito eleito para gestão 1993 a 1996 em Querência do Norte - Noroeste do Paraná.
Obrigado por escrever uma parte do nosso município Mário José Amadigi!
terça-feira, 4 de maio de 2010
Eleição Municipais Histórico!
Um fato curioso que muitos acabam se esqueçendo quantos e quais foram os candidatos nas eleições de determinada época em nosso município, por interesse de muitas pessoas que me pediram, consegui através do site: http://www.tse.gov.br/, resultados oficiais das eleições de 1996, 2000, 2004, 2008.
Eleições Municipais de 1996 ( Cargo Prefeito)
ELEIÇÃO COM CONTAGEM DE VOTOS, QUE FOI EM SANTA ISABEL DO IVAÍ-PR, O RESULTADO SAIU EM TORNO DE 21:00 ÀS 22:30 DA NOITE, TRANSMITIDA NA ÉPOCA PELA RÁDIO IVAÍ FM!
(GESTÃO DE 1997 A 2000)
Nesta época os candidatos foram os seguintes:
Wanderley Alves da Costa com o partido PDT (sem coligação), concorria com o número 12 que teve um total de 3.585 votos (58,542 % votos válidos dos cidadãos Querencianos).
José Edegar Pereira com o partido PSDB (sem coligação), concorria com o número 45 que teve um total de 2.436 votos (40,458 % votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Totalizando: 6.021 votosJosé Edegar Pereira com o partido PSDB (sem coligação), concorria com o número 45 que teve um total de 2.436 votos (40,458 % votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Portanto quem assumiu a Gestão de 1997 a 2000 foi o Prefeito Wanderley Alves da Costa.
Eleições Municipais de 2000 (Cargo Prefeito)
1° ELEIÇÃO COM URNA ELETRÔNICA EM QUERÊNCIA DO NORTE-PR, RESULTADO SAIU EM TORNO DE 17:30 ÀS 17:45HS!
(GESTÃO DE 2001 A 2004)
Nesta época os candidatos foram os seguintes:
Amauri Sposito com o partido PDT (sem coligação), concorria com o número 12 que teve um total de 336 votos (5,526 % votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Vlaumir Rodrigues com o partido PMDB/PSDB, concorria com o número 15 que teve um total de 3.170 votos (52,138 votos válidos dos cidadãos Querencianos).
João Reginato com o partido PTB/ PFL, concorria com o número 14 que teve um total de 2.562 votos (42,138 votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Donizetti Alves Bettini com o partido PL (sem coligação), concorria com o número 22 que teve um total de 12 votos (0,197 votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Totalizando: 6.080 votos
Portanto quem assumiu a Gestão de 2001 a 2004 foi o Prefeito Vlaumir Rodrigues.
Eleições Municipais de 2004 (Cargo Prefeito)
ELEIÇÃO FEITA COM URNA ELETRÔNICA, RESULTADO SAIU EM TORNO DAS 17:19 ÀS 17:30!
(GESTÃO DE 2005 A 2008)
Nesta época os candidatos foram os seguintes:
Donizetti Alves Bettini com o partido PL (sem coligação), concorria com o número 22 que teve um total de 41 votos (0,673 votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Wanderley Alves da Costa com o partido PFL/ PSDB/ PTB/ PP, concorria com o número 25 que teve um total de 2.958 votos (48,540 votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Rozinei Aparecida Raggioto de Oliveira com o partido PRP/ PMDB, concorria com o número 44 que teve um total de 3.095 votos (50,788 votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Totalizando: 6.094
Portanto quem assumiu a Gestão de 2005 a 2008 foi a Prefeita Rozinei Aparecida Raggioto de Oliveira
Eleições Municipais de 2008 (Cargo Prefeito)
ELEIÇÃO FEITA COM URNA ELETRÔNICA, RESULTADO SAIU EM TORNO DAS 17:10 ÀS 17:20!
(GESTÃO DE 2009 - 2012)
Nesta época os candidatos foram os seguintes:
Rozinei Aparecida Raggioto de Oliveira com o partido PMDB (sem coligação), concorria com o número 15 que teve um total de 4.511 votos (67,58 votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Carlos Benvenutti com o partido PSDB (sem coligação), concorria com o número 45 que teve um total de 2.164 votos (32,42 votos válidos dos cidadãos Querencianos).
Totalizando: 6.675.
Portanto quem assumiu a Gestão de 2009 a 2012 foi a Prefeita Rozinei Aparecida Raggioto de Oliveira.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Como a Cidade ganhou um Monumento!
Um fato curioso que sempre me chamou a atenção quando criei o Blog de Querência do Norte-PR, foi o Monumento do Cristo Redentor (no portal da cidade), a minha curiosidade e de muitos querencianos e visitantes e de quem foi a ideía? uma obra desta quanto tempo durou para ser concluída?, em que ano foi inaugurada? quanto foi gasto?, e se a prefeitura teve dificuldades?. Por isso quem responde essas perguntas é Prefeito da Gestão de 1993 a 1996 Mário José Amadigi.
Cristo Redentor - Entrada da Cidade de Querência do Norte-PR
O texto abaixo e de autoria de Mário José Amadigi. (Extraído do Livro "Coisas de Política")
"A estátua do Cristo Redentor, posta na entrada da cidade, tem uma história muito curiosa. A idéia da implantação foi do Norberto Vicente Lyra, vereador na época. O Beto Lyra, como era conhecido, foi intransigente no seu propósito: não me deu sossego enquanto não decidi comprar e implantar essa imagem. Ela foi adquirida na cidade de Campinas – SP., depois que uma lei da Câmara de Vereadores aprovou sua aquisição. Era composta de 54 peças que foram montadas no local. Para transportá-la da indústria até Querência do Norte foi fretado um caminhão. Fomos buscá-la eu, o Beto e o Valcir Voss.
Se o transporte exigiu uma série de cuidados, a montagem foi muito mais complexa. Primeiramente, a rede de energia da Copel que abastecia a cidade, passava justamente no canteiro central onde seria erguida a imagem. A Copel colocou uma série de dificuldades para retirar a rede do local, sem o que não seria possível sua edificação. Só concordou com a remoção depois de ter apresentado e ver aprovado um orçamento que a prefeitura teve que pagar. Esse valor era maior que a importância paga pela estátua.
Como a imagem mede cerca de doze metros, os alicerces desta construção teriam que ser suficientemente fortes para suportar o peso. Foi solicitada uma planta ao engenheiro Márcio Antônio Mandelli, que depois de muitos estudos, apresentou o projeto arquitetônico. Em atendimento a esse projeto, foram perfuradas doze estacas medindo 12 metros de profundidade, com um diâmetro de trinta centímetros cada uma. Essas estacas foram unidas uma a outra na superfície com ferro e concreto, formando um bloco só, salientando que cada uma das estacas possui também quatro ferros.
A parte interna da estátua era oca, pois se compunha de peças que tinham cerca de cinco centímetros de espessura e iam sendo unidas numa espécie de quebra-cabeça. Conforme evoluía a sua montagem, ia-se preenchendo o seu interior com massa de concreto que formava um bloco uniforme, interligado e único.
Foi necessária a construção de andaimes ao redor da edificação, que iam subindo conforme subia a imagem.
O construtor responsável foi o Antônio Champan, auxiliado por funcionários da prefeitura, sob a coordenação do Valcir Voss, na época Secretário do Esporte, Turismo e Lazer do município. Levou cerca de sessenta dias para ser concluída. Foi inaugurada no dia 31/12/1996, sob as bênçãos do Padre Renê, vigário da época; com a satisfação estampada no rosto do Beto Lyra, enquanto, no meu, o alívio por ver a tarefa pronta, convicto de que havia edificado algo para a posteridade.
A obra foi muito criticada na época - pois os funcionários encontravam-se com seus salários atrasados. Hoje se constitui num cartão de visitas da cidade, com os seus braços abertos para receber os que chegam e abençoar os que saem.
Meu sogro, Antonio Peripolli, já falecido - considerando seu alto espírito religioso - disse-me, no dia da inauguração, que essa obra era a construção mais importante de minha administração. Na sua simplicidade, chamava-a de “Cristo Rei”.
Em agradeçimento ao Ex-Prefeito Mário José Amadigi que me concedeu essa parte histórica de Querência do Norte."
Capítulo extraído do livro “Coisas de Política”
Autor: Mario José Amadigi
Agradecimento ao Ex-Prefeito Mário José Amadigi pela honra e pela compreensão, de me enviar uma parte da "história da cidade de Querência do Norte!", que aqui postada para que gerações possam desfrutar dessa curiosidade.
O meu muito obrigado!
História das Igrejas!
A primeira igreja católica foi construída em 1953, pelas primeiras famílias que chegaram à localidade, está mesma foi construída pelas primeiras famílias que chegaram em Querência do Norte, nos finais de semana era rezada a missa, e durante a semana funcionava como escola, sendo a Primeira Professora Norma Poutrich Borsatto e em seguida Lourdes Maria de Souza.
Nesta época um padre vinha de Paranavaí uma vez ao mês para celebrar a missa. O nosso primeiro pároco de Querência foi o Padre José Maria Manic. Essa Igreja foi levada pelo temporal que atingiu a cidade.
Mas tarde por volta de 1960 a segunda Igreja foi construída novamente essa mesma toda bem estruturada e maior do que a primeira essa mesma também mas tarde usada para fins da educação!
(Na foto: Maria Berto, Elidio Berto e seu filho José Luís Berto, ao fundo a Igreja)O Nome "Querência"
QUERÊNCIA DO NORTE - PARANÁ
O nome "Querência" vem de uma expressão Gaúcha que significa "Lugar Querido, onde se pretende viver". Como a maioria dos pioneiros eram de Santa Catarina e Rio Grande de Sul, assim fica a justificativa a escolha para o nome do município Querência, quando mas tarde com alguns nordestinos que já estavam no município acrescentaram Norte, assim criada o nome da Cidade para Querência do Norte.
Vista aérea parcial de Querência do Norte ao fundo a mata densa!
Enfim colonizaram Querência do Norte
Uma conquista para os colonos na época quando colonizaram Querência do Norte, se desmenbrando de Paranavaí. A companhia Brasil-Paraná tinha como o colonizador Carlos Antônio Franchello, que comandava a companhia. Inicialmente o aeroporto da cidade, era a própria avenida, onde hoje é a avenida central Porto Alegre. A foto acima refere-se a uma das propaganda da colonizadora, mostrando o campo de pouso dos aviões, e ao fundo podemos ver a vegetação como era exuberante. Assim sucessivamente chegada de alguns pioneiros na cidade.
Cabe lembrar que na época de chuva a viagem de Querência do Norte até Paranavaí demorava aproximadamente 10 dias com jipe, porque a maioria das pontes eram levadas pela água.
Avião de propriedade da empresa colonizadora que fazia a linha entre Londrina e Querência do Norte - PR
sábado, 1 de maio de 2010
Banco do Brasil em Querência do Norte
Em meados dos anos 60 o tão esperado Banco do Brasil estava pronto para abrir suas portas para atender o público.
Naquela época era sinal de Progresso vindo um banco desse porte para o município como Querência do Norte, a população não precisava se deslocar para Loanda.
O Banco do Brasil abriu suas portas na esquina com a rua Waldemar dos Santos e Avenida Guisepe Capeletto, alguns anos depois passou-se para à Avenida Porto Alegre perto dos Correios no centro da Cidade!
Padre Francisco Xavier de Oliveira
O Padre Francisco Xavier de Oliveira era um pároco dedicado ao conforto da população em geral, como se pode ver o Salão Paroquial (esquerda) com uma quadra poliesportiva para o devidos esportes.
Porém o pároco pensava mas longe e com ajuda da comunidade Querenciana construíram a Igreja São Paulo Apóstolo. Pode-se ver a conclusão final da obra.
Padre Chico assim chamado pela população era muito estimado e acolhedor. Em sua homenagem o então Prefeito Vlaumir Rodrigues (Gestão 2001 a 2004) construiu o anfiteatro Padre Chico em sua homenagem!
Comércio Local
Querência do Norte - PR, em meados dos anos 60 já estava bem estruturado de comércios pela cidade dentre eles está a Cerealista São João (compra e venda de cereais, adubos e inseticidas em geral), nesta foto a própria dando as boas vindas do Banco do Brasil, hoje nessa esquina onde funcionava a cerealista tem um consultório, cabeleleiro, rádio fm, loja de roupas.
Nesta época muitos dos comércios locais estavam dando as boas vindas ao tão esperando Banco do Brasil que estava sendo aberto em Querência do Norte.
O comércio era dos proprietários Irmãos Canassa, que impulsionava a agricultura local da cidade. Hoje a Cerealista São João funciona na entrada de Querência!
Hino e Símbolos
Letra: Mário José Amadigi
Música: Gotardo Ângelo Gerum
Avante, Querência do Norte,
Rainha do meu noroeste
Corajosa e sempre tão bela,
És o berço de um povo forte!
Das águas do Rio Paraná,
Nos peixes do teu Ivaí,
Do Caveira e do Juriti,
Tudo é rico, tudo é vasto
Rainha do meu noroeste
Corajosa e sempre tão bela,
És o berço de um povo forte!
Das águas do Rio Paraná,
Nos peixes do teu Ivaí,
Do Caveira e do Juriti,
Tudo é rico, tudo é vasto
Ó Querência Paranaense
As tuas terras contêm riquezas,
Quer nas vastidões das planícies,
Nas várzeas ou nas correntezas.
Recanto amado de tantos povos,
Une os gaúchos e os nordestino
Alimentando de sonhos novos,
Quer os idosos, quer os meninos.
Nosso obrigado, pioneiros,
Ó desbravadores desta terra!
Deram a nós um berço dourado
Cheio de paz, isento de guerra.
Terra Chamada Querência do Norte - PR
Na parte Noroeste do Paraná, ocupando um área de aproximadamente 25.000 km, ocorre o arenito Caiuá (BRASIL, 1970, p. 17). Querência do Norte está dentro dessa área.
Assim essas características do arenito Caiuá o próprio autor destaca:
- O arenito Cauiá caracteriza por apresentar sedimentação entrecruzada (eólica) e pela sua coloração violácea com manchas e pontos claros. Neste arenito a porcentagem de areia grossa é quase sempre superior à de areia fina. O arenito Caiuá ocupa a parte superior da Série Bento, tendo sido sedimentado diretamente sobre as rochas básicas, evidenciando um clima árido semelhante ao ambiente desértico ocorrido durante a sedimentação do arenito Botucatu e durante a deposição de arenito eólicos entre vários lençóis magmáticos. A série São Bento é constituída, portanto pelo arenito Botucatu na base, seguido pelo Trapp com arenitos Caiuá (BRASIL, 1970, p 19).
Cabe ressaltar que muitos anos atrás a região era coberto por um mar de areia, e poucos anos atrás descobriram o Aquífero Guarani.
No Paraná, a camada de arenito Caiuá se desenvolve a partir dos últimos derrames de lava e representa a continuidade do processo de sedimentação eólica terrestre iniciada no Triássico Superior com a deposição do arenito botucatu no deserto mesozóico, que perdurou até o Eo Cretáceo (MAACK, 1981, p. 421)
Localização da Cidade de Querência do Norte
O município de Querência do Norte está localizada no Extremo Noroeste do Estado do Paraná, dentro da Microrregião Geográfica de Paranavaí, limitando-se com os municípios de Porto Rico, Santa Cruz do Monte Castelo, Ivaté, Icaraíma, fazendo divisa com estado do Mato Grosso do Sul. Possui uma área de 1.022,8639 Km, e a sede encontra-se a uma altitude de 490 metros. (Paraná, 2000, p. 53).
Segundo a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (1959), as coordenadas geográficas de 22 59' de Latitude Sul e 53 25' de longitude Oeste, determinam a localização do município de Querência do Norte - PR.
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"O consumismo asfixia o pensamento entorpece o atuar e nos desconecta do universo!" - Noé Brondani